Crítica: Ruin Me
Título: Ruin Me
Ano:2017
Realização: Preston DeFrancis
Interpretes: Marcienne Dwyer, Matt Dellapina, Chris Hill…
Sinopse: Alexandra é convidada a participar no Slasher Sleepout, um evento extremo de terror num acampamento. Mas a diversão torna-se mortal, Alex terá que terminar o jogo se quiser sobreviver.
“Ruin Me” é um filme independente que assisti há umas semanas no Fantasporto. Apesar da estranha desconfiança que temos em relação a este tipo de filmes, aquele grupo não comercial, este até foi satisfatório no geral. Aliás conseguimos compreender a boa realização, e boas interpretações, juntas com um argumento bem definido. Este filme associado ao cinema fantástico de terror é bastante intenso e ainda consegue surpreender.
Alexandra é uma mulher com segredos do passado que é “arrastada” pelo namorado para participar num acampamento escape que faz lembrar os filmes de terror. Um jogo assustador com seis participantes onde o objectivo é seguir as pistas e encontrar a saída da floresta. Mas quando o jogo começa a tornar-se demasiadamente real, só existe uma solução, correr.
A insegura Alexandra é interpretada por Marcienne Dwyer que consegue captar todo o medo e desespero da personagem naquele jogo de terror. Também gostei de outras personagens como a Marina (Eva Hamilton) e Pitch (John Odom) que interpretavam um casal bastante peculiar, mas que fazia rir. O mesmo para Larry (Chris Hill) o cómico de serviço.
A produção de “Ruin Me” manteve um orçamento baixo, mas conseguiu colmatar os lapsos orçamentais. Mantém uma história interessante e vale o tempo perdido a assistir a este filme de horror. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
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beautifuldreams Ver todos
Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.