Crítica: Hotel Transylvania (2012)
Hotel Transylvania é um filme de animação de 2012, realizado por Genndy Tartakovsky e com as vozes de Adam Sandler, Kevin James, Selena Gomez, entre outros. A Sony Pictures Animation decidiu criar um filme que se desenrola com todos os contos de monstros que conhecemos. Desde o famoso vampiro Drácula, o lobisomem, múmias, bruxas e até o Frankenstein. Todas personagens que já conhecemos.
O Hotel Transylvania é o hotel criado pelo próprio Drácula, dono do estabelecimento como forma de refúgio para todos os monstros que desejam descanso dos humanos. Pois nesta história passa-se o contrário, os monstros é que temem o Homem. Sendo assim o Drácula também criou o enorme resort escondido aos olhos mais curiosos como forma de proteger a sua única filha e obriga-la a esconder-se da Humanidade.
Mas toda a tranquilidade termina quando um jovem viajante vai parar sem intenção ao Hotel Transylvania, comparecendo à festa do centésimo décimo oitavo aniversário da filha do Conde Drácula, Mavis. Então devido a toda a situação o Drácula faz os possíveis e impossíveis para esconder o humano dos monstros o mais depressa possível e retira-lo o mais depressa do local. Mas será que apesar de todo o esforço vai conseguir?
Esta comédia de animação também tem uma vertente romântica, e é em toda essa acção que decorre o filme. A ideia de juntar todos as histórias de monstros que conhecemos está original, mas não foi bem aproveitada. Apesar de algumas cenas cómicas (embora não muitas) a história dramática centra-se mais na relação parental entre Drácula e a sua filha Mavis. Sendo que muitos desses momentos podiam ser preenchidos por mais ação de cenas engraçadas, que é o que se espera deste género cinematográfico. Apesar de a história ser eficaz, o telespectador fica com a sensação de que poderia ter acontecido algo mais em toda a envolvente. O Blog atribui 2, 5 estrelas em 5.
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Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.